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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Palestra 6ª Jornada Iinternacional de Educação

1)A ludicidade discutida a partir da música e sua influência no processo Ensino-aprendizagem – Guilherme Romanelli (PR) Excelente palestra para nossa prática! Ele disponibilizou o email para quem quiser entrar em contato: guilhermeromanelli@ufpr.brRessaltou Guilherme que brincar com som é essencial. Mesmo nós, adultos gostamos de fazer isso, por exemplo, quando ficamos apertando o clic da caneta (quem nunca fez isso?? heheheh Isso serve para aliviar tensão e é justamente por isso que podemos aproveitar os momentos de “ansiedade” , “desatenção” do aluno para explorar as possibilidades do som.
A ludicidade e a música proporcionam um diálogo para a aprendizagem, pois a brincadeira é uma maneira prazerosa de superar dificuldades, aprendendo pela experimentação. É agradável e dá prazer. Permite trabalhar a questão dos “limites” que é essencial na educação. Ele também explicou cientificamente o que acontece: com a Psicogenética do jogo de Paul Mac Lean que diz que nosso cérebro é triúnico, ou seja, temos 3 cérebros em 1 ( como se fosse uma cebola): o cérebro reptiliano, que é primitivo, instintivo, o límbico : divertir -se como fazem os filhotes, brincando; o neocortex, que humaniza nossa ações dominando os outros 2 cérebros e permitindo a aprendizagem. E é aí que a música age!!!O som, a música tem um efeito incrível sobre nossa mente. Ele deu um exemplo: Pediu que escrevessemos a letra da música Escravos de jó em um papel. Então, ele começou a tocar no violino “Marcha soldado”. Quer saber o que aconteceu???Ninguém conseguiu chegar ao fim da letra, porque a melodia “falou” mais alto!!!! Muito legal esta experiência, vale a pena você também tentar! Há vídeos no you tube sobre brincar com música. Tem também o site: vegetableorchestra.org que vale a pena visitar, este é um grupo austríaco que faz seus instrumentos musicais de legumes que ao final do concerto vão para a panela e se transformam em uma deliciosa SOPA! Dica de Livro: Instrumentos sonoros alternativos: manual de construção e sugestões de utilização. Autor: Júlio Feliz. Ed Oeste ( não acha em livraria, entrar em contato direto). Podemos usar os sons para fazer jogos de memória sonora que desenvolve atenção, concentração desta palestra fica a dica para nós: sempre que a turma estiver desatenta ou agitada, devemos pegar o limão e fazer uma limonada, rs :) ou seja, transformar uma coisa ruim em uma coisa boa, introduzindo uma brincadeira cantada ou um jogral de sons com ritmo tipo: cliks de caneta, batida de lápis na mesa, assobio, palmas, etc no ritmo do “ parabéns para você”, por exemplo.
“A Inteligência para funcionar não pode ter medo, deve estar livre” Rubem Alves Contribuição do blog: http://porummundomaishumano.blogspot.com/