Use a sua voz, como se ela fosse um prolongamento do corpo. Com a voz também se emociona, se tateia, se abraça, se acaricia;
- Use os gestos, movimente o corpo como se movimenta a alma, de modo a provocar emoções nos ouvintes;
- Use o olhar: olhe para as imagens mentais da história que está contando; olhe para o ouvinte, olhe para dentro de si;
- Seja espontâneo: dê emoção e volume a sua fala, esteja segura do texto que está contando;
- Memorize o texto, de credibilidade a ele, trabalhe a pausa, o silêncio.
Na hora de contar:
- Olhar os ouvintes, distribuindo o olhar para todos;
- Utilizar uma linguagem de acordo com a platéia;
- Visualizar a história enquanto narra; criar um roteiro visual e verbal, na seqüência da história;
- Usar gestos expressivos;
- Não explicar a história, o texto deve falar por si;
- Prepare a história antes;
- Modificar seu tom de voz;
- Acreditar na história que está sendo contada.
- até 3 anos - fase pré-mágica: histórias de bichinhos, brinquedos, objetos, seres da natureza (humanizados), histórias de crianças.
- 3 a 6 anos - fase mágica: histórias de repetição e acumulativas (Dona Baratinha, A formiguinha e a Neve, Os três Porquinhos...), histórias de fadas.
- 7 anos - histórias de crianças, animais e encantamento; aventuras no ambiente próximo: família, comunidade; histórias de fadas.
- 8 anos - Histórias de fadas; histórias vinculadas à realidade.
- 9 anos - Histórias de fadas com enredo mais elaborado; histórias humorísticas.
- 10 anos em diante - Aventuras, narrativas de viagens, explorações, invenções; fábulas, mitos e lendas.
Formas de contar histórias:
- Simples Narrativa: é sem dúvida a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica. Não requer nenhum acessório e se processa por meio da voz do narrador, de sua postura. Mãos livres, concentra-se toda a sua forma na expressão corporal.
- Com livros: devemos mostrar o livro para o ouvinte virando lentamente as páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a parte inferior do livro, aberto de frente para o público. Narrar com o livro não é, propriamente, ler a história. O narrador a conhece, já estudou e vai contando com suas próprias palavras. Fazer a leitura com entonação e mostrando as figuras são formas de incentivar a leitura – a criança associa ler ao prazer.
- Com desenhos: Narramos a história a partir de uma seqüência de desenhos, sem texto (Eva Furnari).
- Com diferentes recursos: fantoches, fantasias, massa de modelar, argila, brinquedos, miniaturas de porcelana, sementes...
Helena Moreno Zorman
Bibliotecária – CRB/1197
Colégio Marista de Maringá
- Use os gestos, movimente o corpo como se movimenta a alma, de modo a provocar emoções nos ouvintes;
- Use o olhar: olhe para as imagens mentais da história que está contando; olhe para o ouvinte, olhe para dentro de si;
- Seja espontâneo: dê emoção e volume a sua fala, esteja segura do texto que está contando;
- Memorize o texto, de credibilidade a ele, trabalhe a pausa, o silêncio.
Na hora de contar:
- Olhar os ouvintes, distribuindo o olhar para todos;
- Utilizar uma linguagem de acordo com a platéia;
- Visualizar a história enquanto narra; criar um roteiro visual e verbal, na seqüência da história;
- Usar gestos expressivos;
- Não explicar a história, o texto deve falar por si;
- Prepare a história antes;
- Modificar seu tom de voz;
- Acreditar na história que está sendo contada.
Faixa etária e interesses:
- até 3 anos - fase pré-mágica: histórias de bichinhos, brinquedos, objetos, seres da natureza (humanizados), histórias de crianças.
- 3 a 6 anos - fase mágica: histórias de repetição e acumulativas (Dona Baratinha, A formiguinha e a Neve, Os três Porquinhos...), histórias de fadas.
- 7 anos - histórias de crianças, animais e encantamento; aventuras no ambiente próximo: família, comunidade; histórias de fadas.
- 8 anos - Histórias de fadas; histórias vinculadas à realidade.
- 9 anos - Histórias de fadas com enredo mais elaborado; histórias humorísticas.
- 10 anos em diante - Aventuras, narrativas de viagens, explorações, invenções; fábulas, mitos e lendas.
Formas de contar histórias:
- Simples Narrativa: é sem dúvida a mais fascinante de todas as formas, a mais antiga, tradicional e autêntica. Não requer nenhum acessório e se processa por meio da voz do narrador, de sua postura. Mãos livres, concentra-se toda a sua forma na expressão corporal.
- Com livros: devemos mostrar o livro para o ouvinte virando lentamente as páginas com a mão direita, enquanto a esquerda sustenta a parte inferior do livro, aberto de frente para o público. Narrar com o livro não é, propriamente, ler a história. O narrador a conhece, já estudou e vai contando com suas próprias palavras. Fazer a leitura com entonação e mostrando as figuras são formas de incentivar a leitura – a criança associa ler ao prazer.
- Com desenhos: Narramos a história a partir de uma seqüência de desenhos, sem texto (Eva Furnari).
- Com diferentes recursos: fantoches, fantasias, massa de modelar, argila, brinquedos, miniaturas de porcelana, sementes...
Helena Moreno Zorman
Bibliotecária – CRB/1197
Colégio Marista de Maringá
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