sábado, 13 de fevereiro de 2016

Projeto de Pesquisa Cientifica em Ensino Médio Curso de Formação de Professores



GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL ALCINDO GUANABARA
NORMAL/MÉDIO

PROJETO DE PESQUISA 

TEMA DA PESQUISA 

O ALUNO DE INCLUSÃO E O DESPREPARO DA ESCOLA NA TAREFA DE ENSINAR
PROFESSORA RESPONSÁVEL: CLÁUDIA DE QUEIROZ CORRÊA
                          REALIZAÇÃO DO PROJETO: TURMA 3003 CN



RJ MAIO /2015

  SUMÁRIO


1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................8

6- CRONOGRAMA.......................................................................9

7- BIBLIOGRAFIA.......................................................................10

1-INTRODUÇÃO              

Neste Projeto de Pesquisa abordaremos o Tema "O aluno de inclusão e o despreparo da escola em sua tarefa de ensinar." O foco da pesquisa será a buscar respostas paro o grande desafio da escola em ensinar as crianças com deficiência na rede pública de ensino. E terá como base o problema de pesquisa elaborado pela turma 3003 CN: Por que a escola pública não está, ainda, preparada para ensinar o aluno da Educação Especial?

A educação inclusiva é um direito que deve ser respeitado por todos os sistemas educacionais, e isto significa que todos, sem distinção têm o direito de estudar numa escola que seja realmente inclusiva. Incluir não se restringe apenas em matricular o aluno com necessidades especiais no ensino regular, mas sim dá oportunidades iguais para todos aprenderem. O problema de pesquisa originou-se das observações feitas no campo de estágio, onde vimos uma grande dificuldade dos professores em ensinar os alunos de inclusão e nos fez refletir sobre o despreparo da escola pública em relação ao aluno da educação especial. Em observações no estágio do segundo ano de formação de professores em 2014 nos deparamos com professores que se encontram despreparados e desmotivados para desempenhar sua função de ensinar.

 2- OBJETIVOS 
               
Este projeto de pesquisa tem por objetivos gerais: analisar os problemas estruturais e pedagógicos da escola em relação ao aluno de inclusão. Avaliar as condições de ensino/aprendizado dos alunos da educação especial.

Os objetivos específicos são: Identificar os problemas apresentados pela escola em relação ao ensino dos alunos de inclusão. Levantar questões sobre o despreparo da escola apresentando possíveis soluções.


3- JUSTIFICATIVA               

A pesquisa do tema: O aluno de inclusão e o despreparo da escola em sua tarefa e ensinar se justifica por se tratar de uma realidade muito presente, hoje, o despreparo das escolas em receber os alunos de inclusão.  A maioria das escolas não possuem recursos suficientes nem matérias didáticos/ pedagógicos para aprendizagem desses alunos inclusos, além de professores sem preparo algum para lidar com eles.
A pesquisa nos ajudará a buscar respostas para esse problema a fim de tentar solucioná-lo.  A pesquisa desse tema proporcionará respostas mais amplas para que possamos refletir sobre o tema a luz da legislação que ampara o direito do aluno com necessidades educacionais especiais de serem incluídos e terem a oportunidade de aprender como qualquer pessoa.



4- REVISÃO TEÓRICA

A inclusão de crianças com deficiência tem sido um dos maiores problemas nas escolas hoje em dia. Isso acontece também pela insegurança dos pais em matricular seus filhos e também a pela falta de capacidade estrutural e pedagógica que a escola tem para receber esse aluno com deficiência.
A deficiência é um fato que está presente no cotidiano das pessoas, cada dia que passa o número de pessoas com deficiência que estão ingressando nas escolas, ensino superior e mercado de trabalho, está aumentando. Mas para que isso ocorra de forma mais acessível para estes, é necessário que se tenha um ensino que supra as necessidades individuais de cada ser, levando em conta a sua dificuldade.
Segundo a Declaração de Salamanca ”o princípio fundamental das escolas inclusivas consiste em que todos os alunos devam aprender juntos, sempre que possível, independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentem (UNESCO, apud Oliveira, 2005)”.
A escola ainda não está oferecendo totalmente um ensino de qualidade para este tipo de aluno, é necessário professores experientes que saibam atender a esse público da melhor forma possível.
Na Lei de Diretrizes e Bases Brasileira 9394/96 art. 58 § 1º diz que “haverá quando necessário serviço de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial”.
São necessários mais recursos para tratar de forma adequada esses alunos, pois cada um tem o seu tempo para aprender e quanto mais estímulos eles receberem, melhores rendimentos terão dentro das salas de aula.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) também garante o direito à igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, sendo o Ensino Fundamental obrigatório e gratuito (também aos que não tiveram acesso na idade própria); o respeito dos educadores; e atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular.
Inclusão vai muito além de estar em uma sala de aula, para que a ela ocorra é preciso que haja modificações profundas e importantes no sistema de ensino. Essas mudanças devem ser planejadas para garantir uma educação de ótima qualidade, deve haver os esforços de todos, possibilitando que a escola possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento, isso exige a mudança da postura do professor favorecendo o processo de inclusão da forma mais natural possível.
A inclusão ainda é um desafio para lidar na sociedade, principalmente dentro da escola, onde existem barreiras que segregam os alunos especiais das escolas regulares. A estrutura da escola não está totalmente preparada, o governo não age de acordo com a lei, o preconceito ainda é predominante e a falta de conhecimento dos seus familiares, que não podem lutar por direitos que nem mesmo eles conhecem, os prejudicam. É necessária uma divulgação desses direitos. O currículo das escolas, definitivamente, não atendem as especificidades e necessidades dos alunos públicos alvo da educação especial. A divulgação de informação em massa é necessária para uma conscientização geral. Profissionais da educação são preparados na teoria e não na prática e ainda falta recursos e na maioria das vezes, por exemplo, a ausência de profissionais especializados como interpretes para lidar com surdos ou de um recurso como o braile para cegos. A inclusão apenas acontece no papel, dentro das leis, a realidade é o inverso, o despreparo dos profissionais da educação segue o descaso do poder público.

        
 5- METODOLOGIA

As metodologias a serem utilizadas nesta pesquisa serão a revisão bibliográfica que abordam o tema da pesquisa: O aluno de inclusão e o despreparo da escola em sua tarefa de ensinar. Serão utilizados como fontes de pesquisa: livros, sites e revistas onde buscaremos fundamentar a pesquisa   através de leituras analíticas sobre o tema. Na pesquisa descritiva serão coletados dados através dos seguintes instrumentos:  entrevistas e roteiros de observação no campo de estágio.                 

6- CRONOGRAMA  
A pesquisa relacionada a este projeto está em: Pesquisa Científica em Ensino Médio Curso de Formação de Professores
7-BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Sub-secretaria de Edições Técnicas, 1997. 48 p.

Cavalcante, M. As leis sobre diversidade. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/leis-diversidade-424523.shtml Acesso em 28 de abril de 2015.

Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA ) Lei Federal  Nº 8069/1990 Disponível em:


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Modelo de plano de aula na Educação Infantil

Por Lara Pereira


Ano de escolaridade: Pré I

Plano de Aula desenvolvido pela minha aluna do Curso Normal seguindo as orientações da postagem do dia 22 dezembro de 2015 para planejar na educação infantil

 Conteúdo: Lateralidade, direita e esquerda

Objetivos gerais:
Participar de atividades que desenvolva a lateralidade: direita e esquerda.

Desenvolvimento:

1º Momento:
 Incentivo inicial: Fazer perguntas aos alunos sobre o assunto da aula:
- Vocês sabem qual e a mão direita?
-Qual é a mão esquerda?
-o pé direito?
- o pé esquerdo?
- qual mão vocês usam mais?
Objetivo: Identificar a mão direita e mão esquerda, o pé esquerdo e o pé direito.
Duração: 10 minutos.
Será realizada por todos os alunos juntos.

2º Momento: Produzir dois cartazes, uma com as mão direita dos alunos e o outro com a mão esquerda feitas de tinta.
Objetivos: Diferenciar a mão direita da mão esquerda.
Será realizada em rodízio. Será chamado 4 alunos por vez.
Recursos: cartolina e tinta.
Duração: 30 minutos

3º Momento:  Desenhar a mão direita e em seguida a mão esquerda em uma folha de papel A4. E em seguida pintar com tintas coloridas. Será realizada em rodízio de 3 em 3 alunos.
Objetivo: Participar de atividades que desenvolva a lateralidade, usando a direita e a esquerda.
Duração: 30 minutos.
Recursos: Folha A4, tintas, pincéis e lápis.

Avaliação: será feita através da observação quanto ao interesse, a participação e o desempenho dos alunos nas atividades propostas, durante toda a aula.



terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Como Planejar na Educação Infantil alinhado à BNCC


Conteúdo atualizado em 15/042020

Planejando suas aulas para educação infantil

Segundo a BNCC, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação
Infantil são: conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se.

De acordo com a BNCC, o plano de aula na educação infantil deve contemplar os eixos: as interações e as brincadeiras, assegurando os direitos de aprendizagens.


Não se pode mais conceber um planejamento conteudista para a educação infantil. A criança deve aprender de forma espontânea através de atividades lúdicas.


As faixas etárias da Educação Infantil
Os campos de experiências da educação infantil (BNCC)

Eu, o outro e o nós
Corpo, gestos e movimentos
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações  

Defina o seu tema

O ponto crucial do seu plano de aula é definir o tema e o campo de experiência ou (os campos de experiências) que serão desenvolvidos dentro das quais as atividades serão trabalhadas. Desta forma, este deverá ser o primeiro ponto a ser levado em conta. Definir assim, como as habilidades e competências serão desenvolvidas na educação infantil.
Proponha os objetivos


Escolhido o tema, o próximo passo é definir os objetivos específicos para aquele dia aula a que se propõe. Estes deverão ser pensados levando em conta o grupo de crianças, os seus interesses e necessidades de aprendizagens.
Desenvolvimento: 

Defina as atividades


Defina as atividades que irá desenvolver ao longo do dia e aprofunde cada uma delas. Procure realizar várias atividades lúdicas e criativas. Não realize atividades que levem muito tempo para serem realizadas, crianças nesta faixa etária não conseguem se concentrar numa mesma atividade por muito tempo.

Exponha o que pretende com as atividades, referindo:

Objetivos de cada uma das atividades, explicitando quais as habilidades e competências serão desenvolvidas pelo aluno ao final da atividade.

Duração de cada atividade, faça a previsão de tempo de duração de cada atividade.

Momento do dia durante o qual irá realizar a atividade;

Recursos escolha os materiais necessários para desenvolver a atividade;

Descrição da a atividade que será trabalhada; Descreva cada atividade que irá realizar com seus alunos em detalhes para que nada fique no improviso.

Número de crianças com as quais irá realizar as atividades e onde, bem como o que irão fazer as restantes crianças enquanto aguardam a sua vez de realizar a atividade;

Se pretender que as crianças se organizem em determinados grupos, defina-os previamente no plano de aula, delineando quem irá trabalhar com quem e anotando quem já realizou a atividade e quem irá ainda realizá-la.

Avaliação
Todas as informações relevantes sobre os alunos devem ser registradas. Especialmente na educação infantil, em que a avaliação deve ser um processo contínuo, é essencial observar os pequenos com atenção e anotar os dados relativos a cada aluno periodicamente. Para saber mais!

Defina o que pretende avaliar de cada uma das atividades, expondo: 

O que irá avaliar;

Como irá avaliar (observação, registo da educador, registo da criança, conversa, registo fotográfico, etc.);

Quando irá avaliar.

Avaliação posterior:

Quais foram os objetivos alcançados e os que ainda não foram alcançados depois da aplicação da aula. Que obstáculos prejudicaram o alcance destes objetivos como saná-los na próxima aula.

Não esqueça...

Todas as atividades deverão levar em conta o grupo de crianças com as quais irá desenvolver, de forma a que estas sejam significativas e produtivas. Para tal, deverá analisar as idades das crianças, o seu desenvolvimento, os seus interesses e necessidades educativas.

Encontre aqui: Planos de aulas BNCC para os 5 Campos de Experiências da Educação Infanti


Referências:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
https://educacaoinfantil.aix.com.br/processo-de-avaliacao-na-educacao-infantil/
https://educacao.umcomo.com.br/artigo/como-fazer-um-plano-de-aula-para-educacao-infantil-10178.html

sábado, 17 de outubro de 2015

Métodos de Alfabetização Sintético e Analítico

Eixo temático:  História da alfabetização: Tradição e ruptura
Objetivos: conceituar os diferentes métodos de alfabetização e suas implicações para o processo ensino-aprendizagem.

 Método de alfabetização: sintético  
Os métodos sintético é mais antigo, pois parte do aprendizado do nome das letras que devem ser soletrada pelo o aprendiz, ou seja consiste em dizer todas as letras das sílabas para pronunciá-las e assim seguir até ler toda palavra.
Os métodos de marcha sintética dividem-se em:
a) alfabético: o aluno aprende as letras isoladamente, liga as consoantes as vogais, formando silabas; reúne as sílabas para formar as palavras e chega ao todo ao todo (texto);
b) fonético ou fônico: o aluno parte do som das letras, une o som da consoante ao som da vogal, pronunciando a sílaba formada;
c) silábico: o aluno parte das sílabas para formar as palavras.
Tais métodos privilegiam os processos de decodificação, as relações entre fonemas ( sons ou unidades sonoras) e grafemas  ( letras ou grupos de letras)
RELAÇÃO FALA/ESCRITA essencialmente fonêmica Exemplos: [profe’sor] professor (7 sons; 9 letras) [‘taksi] táxi (5 sons; 4 letras)

Os métodos sintético quando utilizado de forma exclusiva apresentam limitações: não exploram as complexas relações entre fala e escrita, suas semelhanças e diferenças, além disso pela ênfase que atribui a decodificação, resulta quase sempre em proposta que descontextualizam a escrita, seus usos e funções sociais, criando situações artificiais de mero treinamento de letras, fonemas ou sílabas. Os métodos sintético levam o aluno a perceber partes isoladas, sem significados, truncando sua percepção e compreensão.

Métodos de alfabetização: Analíticos   
Historicamente, os métodos analíticos já eram desenvolvidos no exterior desde o século XVII, mas no Brasil somente começaram ser utilizados no final do século XIX, sob influência europeia e americana, dentro de um processo de oposição ao método sintético oposição que se efetiva realmente no início do século XIX, Decroly.
Os processos de ordem analítica conceberam a como um ato global e ideovisual, partem das unidades maiores para as menores, pela análise e decomposição. Leitura e escrita são trabalhadas a ordem de decomposição progressiva do material, a partir, portanto de todos os gráficos, ou seja, sentenças ou palavras. Os passos do processo devem ser percorridos em sentido contrários ao métodos sintéticos.
Dessa abordagem decorrem os seguintes métodos:
a) palavração ou de “palavras normais”: criados pelos professores Kramer e Vogel em 1843, a aprendizagem parte do todo com palavras concretas e significativas retirada de uma história, conversa, desenhos, cantigas, dramatização, hora da novidade. Decroly aperfeiçoou o processo associando palavra a gravura correspondente;
b) ideovisual, ideográfico ou de palavras-tipo: criado por Decloly em 1936, na Bélgica, parte de uma motivação (desenho, história, verso etc.) e apresenta a palavra ligada ao desenho. Esse processo evoluiu para palavração e palavras progressivas;
c) sentenciação: liderado pelo abade Randovilliers e por Nicolas Adan ( século VIII) e por Joseph (século XIX), o ensino desse processo teve início na Europa e nos EUA, porém as ideias desses precursores não vingaram em seu tempo, somente no início do século XIX ficou definitivamente comprovada a eficiência da aprendizagem da leitura por meio da globalização, pois nessa época houve um avanço da psicologia, principalmente da psicologia da forma Gestalt e das experiências do movimento da Escola Nova;
d) conto: criado pela educadora Margarida Mc- Closkey (século XIX), utiliza materiais didáticos que trazem uma sequência de contos, com sentidos complementares, para ser trabalhado ao longo do ano. Tem como principais objetivos de desenvolver no aluno a capacidade de compreensão, além de treiná-lo na habilidade de antecipar e seguir sequências de ideias, relacioná-las entre si e memoriza-las.
Os argumentos usados pelos adeptos dos processos analíticos para se contrapor os já tradicionais processos sintéticos eram a desconsideração do primeiro pelo significado do texto no início da aprendizagem e a ideia de que a palavra (e não seus componentes) é que poderia ser mais facilmente reconhecida.

Método analítico-sintético
Manifestou-se no Brasil, em 1920 uma verdadeira batalha entre os defensores do método sintético e os partidários do método analítico, provocando acirrados debates, tendo havido até tentativas de se estabelecer a obrigatoriedade do método analítico, considerado superior pelos educadores de ponta. Dessa discussão resultou o estabelecimento da liberdade de cátedra nas escolas quanto a escolha do método do ensino da leitura e da escrita a ser adotado.
O chamado método analítico-sintético uni as orientações dos dois métodos, pois utiliza analise é síntese; ao contrário dos outros que são analíticos ou sintéticos, o método é considerado global, porque parte de um todo, mas segue os passos do método sintético: som, sílabas, palavras e frases.
Pode considerar que houve apenas uma inversão, pois eles têm muito em comum, ambos são demarcados pela memorização e mecanização, veem a criança como seres sem conhecimento externo, simplesmente cérebros onde são depositados letras, sílabas, palavras, o que termina por limitar a leitura, a escrita e a interpretação de textos que possuam caráter funcional e uso social na sociedade.
Os métodos tradicionalistas estão voltados para o “como se ensina” reside no fato de que a ênfase é toda colocada nas habilidade perceptivas do aprendiz, deixando de lado suas capacidades cognoscitivas. A implantação desses métodos se deu por meio de diversos materiais. Um que teve maior sucesso foi o das cartilhas.

Pesquisar sobre: história das cartilhas de alfabetização. Trazer a pesquisa para discussão na próxima aula.       

Fonte: Revista Viver Mente e Cérebro  www.vivermentecerebro.com.br           

domingo, 20 de setembro de 2015

Plano de Aula para Educação Infantil 4 e 5 anos Animais terrestres, aéreos e aquáticos



Plano atualizado em 10/06/2023

Mais sugestões de planos de aula  para você! Confira: 

Tema: Animais aquáticos, terrestres e Aéreos

Faixa etária: Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação

Objetivos específicos:
 Identificar os animais, terrestres, aéreos e aquáticos reconhecendo suas diferenças.  Participar de atividades que desenvolva a coordenação motora fina e a criatividade.

Desenvolvimento:
1° Momento: Rotina inicial. (Músicas, Chamadinha, seleção do ajudante do dia).
Duração da atividade: 20 Min: (de 12:40h à 13:00h).
Número de alunos a realizar a atividade: 14 alunos (Todos).

Atividade 1 
Incentivo inicial: Colocar os alunos em roda para assistir ao clipe: “Imitando os bichos” do 
Teleco e Teco. Imitando com os alunos os sons dos animais que aparecem no vídeo. 
Objetivo: Reproduzir os sons dos animais.
Duração da atividade:  10 Min: (de 13:00h às 13:10h).
Número de alunos a realizar a atividade: 14 alunos (Todos).
Recursos: Notebook, Vídeo (Imitando os bichos).

Atividade 2 
Conversar com os alunos sobre as diferenças entre os animais aquáticos, aéreos e terrestres, mostrando a eles os animais  de verdade que foram levados para escola: um jabuti, um peixe, um passarinho e  um cachorro, deixando-os livres para tirarem suas dúvidas e contarem suas experiências.

Animais terrestres são aqueles que nascem e se desenvolvem em terra firme, sem dependência do contato permanente com a água para sobreviver. Animais terrestres possuem respiração pulmonar.

Os animais aquáticos são aqueles que normalmente nascem, crescem e vivem na água. Mas alguns animais, são aquáticos apenas em uma fase da vida. Geralmente, os animais aquáticos respiram por brânquias.

Os animais aéreos nascem e se desenvolvem em terra firme, mas ao longo da vida desenvolvem asas, penas e bico. Esses animais possuem sacos aéreos que ajudam na respiração, auxiliando sua vida enquanto estão voando” 

💛Veja um lindo vídeo animado sobre o tema clicando na imagem abaixo👇



Objetivos: Distinguir os animais aquáticos, terrestres e aéreos.
Recursos: Texto, Animais.
Duração da atividade: 30 Min: (13:10h às 13:40)
Número de alunos a realizarem a atividade: 14 alunos (todos).


Atividade 3
Levar uma maquete semi-pronta para os alunos decorarem e colocarem os animais nos meios onde vivem.

Objetivo: Expressar a arte e a criatividade e classificar os animais aquáticos, terrestres e aéreos.

Recursos: isopor, papelão, palitos, folha de ofício, tinta, purpurina, papel crepom, papel celofane, gel, areia, bola de isopor, linha algodão e cola. 
Duração da atividade: 50 Min: (13:40h às 14:30h)
Número de alunos a realizarem a atividade: 14 alunos (todos).

Atividade Extra:  Peixinho: Ensinar os alunos a montarem um peixinho de corte e colagem. 
Objetivo: Praticar a coordenação motora fina.
Duração: 20 minutos.
Recursos: Papel cortado, lápis de cor, caneta colorida.    
Número de alunos que realizarão a atividade: 14 alunos (Todos).

Avaliação: Será avaliado o interesse, a participação e o desempenho dos alunos nas atividades propostas, através de observação do educador, no decorrer da aula.

  FOTOS DA AULA  Por Wallace Costa








domingo, 13 de setembro de 2015

Plano de Aula para 5º ano do Fundamental Tema: Achado não é roubado?

Por Isabella Queiroz



Áreas do Conhecimento: Língua Portuguesa, Artes, Ética e Cidadania.

Duração: 1 hora

Objetivos: Participar de uma discussão.  Defender uma opinião. Descrever um objeto.

Conteúdos: Debate sobre o tema “Achado não é roubado?”

Desenvolvimento:

1º momento: Iniciaremos a aula pedindo que os alunos desenhem um objeto muito importante para eles e descrevam porque são importantes. Colocaremos os desenhos em uma caixa e pediremos que os alunos imaginem que perderam os objetos desenhados. Perguntaremos como eles se sentem ao imaginarem que perderam os objetos e se já perderam algo importante.
2º momento: Pediremos que os alunos um a um peguem um desenho aleatoriamente na caixa e imaginem que acharam o objeto do desenho. Perguntaremos qual a descrição no desenho e se eles devolveriam o objeto.
3º momento: Perguntaremos se os alunos conhecem o ditado “achado não é roubado, quem perdeu foi relaxado”, se eles concordam ou não e deixaremos que eles discutam sobre o assunto. Em seguida, pediremos que alguns alunos leiam reportagens de pessoas que acharam objetos e devolveram para os donos. A cada reportagem abriremos uma discussão sobre a situação apresentada no texto e também sobre as características desse texto.
4ª momento: Pediremos que os alunos repensem sua escolha inicial (se devolveriam o objeto ou não) e se acham que devem devolver que devolvam os desenhos aos colegas.

Recursos: Reportagens, Folhas A4, Lápis de cor, Caixa

Avaliação: Serão avaliados mediante observação, durante a aula, a participação, colaboração e interesse nas atividades realizadas.

Referencias: Catraca Livre, G1 e JusBrasil.



terça-feira, 25 de agosto de 2015

Atividade sugerida no Currículo minimo do Curso Normal " O planejamento em questão"

Eixo temático: O planejamento em questão   


Objetivos: Identificar  e ordenar os elementos do plano de aula abaixo .  

Atividade: Através de corte colagem nomear e ordenar as partes do planejamento abaixo:





Organizar a turma em 05 grupos e distribuir o texto “As palavras e os cinco sentidos” de Bartolomeu Campos de Queiroz para cada grupo.
Cada grupo recebera uma ficha de atividades a ser desenvolvida seguindo a sequência do texto:
FICHA1 - Leitura Oral do texto completo: formas criativas de leitura a escolher: jogral, coletiva, em dupla, cantada entre outras.
FICHA2 - Sonoplastia: produzir todos os sons que o texto proporciona.
FICHA3 – Expressar visualmente, através de corte colagem ou desenho, os cheiros e paladares presentes no texto.
FICHA4 – Mímica: expressar com o corpo, gestos, expressões faciais e movimentos entre outros, o teor do texto.
FICHA 5 – Montar uma mine peça que represente o texto.
Cada grupo apresentará a sua tarefa e após apresentação de todos os grupos, o professor solicitará uma apresentação conjunta, Isto é, enquanto um grupo realiza a leitura os outros realizarão os trabalhos ao mesmo tempo fazendo a interação entre os cincos sentidos.

Folha com o texto “As palavras e os cinco sentidos” e as fichas de atividades.
Participação, interesse, desempenho no desenvolvimento das atividades e integração do grupo.
As palavras e os cinco sentidos, texto de Bartolomeu Campos Queirós
Os cinco sentidos
Identificar no texto os sentidos que está sendo explorado no poema.
Reproduzir a fala do poema de forma criativa a partir das atividades pedidas.


OBJETIVOS:                 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:            RECURSOS:

AVALIAÇÃO:                       TEMA DA AULA:                        CONTEÚDOS: