sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Modelo de plano de aula na Educação Infantil

Por Lara Pereira


Ano de escolaridade: Pré I

Plano de Aula desenvolvido pela minha aluna do Curso Normal seguindo as orientações da postagem do dia 22 dezembro de 2015 para planejar na educação infantil

 Conteúdo: Lateralidade, direita e esquerda

Objetivos gerais:
Participar de atividades que desenvolva a lateralidade: direita e esquerda.

Desenvolvimento:

1º Momento:
 Incentivo inicial: Fazer perguntas aos alunos sobre o assunto da aula:
- Vocês sabem qual e a mão direita?
-Qual é a mão esquerda?
-o pé direito?
- o pé esquerdo?
- qual mão vocês usam mais?
Objetivo: Identificar a mão direita e mão esquerda, o pé esquerdo e o pé direito.
Duração: 10 minutos.
Será realizada por todos os alunos juntos.

2º Momento: Produzir dois cartazes, uma com as mão direita dos alunos e o outro com a mão esquerda feitas de tinta.
Objetivos: Diferenciar a mão direita da mão esquerda.
Será realizada em rodízio. Será chamado 4 alunos por vez.
Recursos: cartolina e tinta.
Duração: 30 minutos

3º Momento:  Desenhar a mão direita e em seguida a mão esquerda em uma folha de papel A4. E em seguida pintar com tintas coloridas. Será realizada em rodízio de 3 em 3 alunos.
Objetivo: Participar de atividades que desenvolva a lateralidade, usando a direita e a esquerda.
Duração: 30 minutos.
Recursos: Folha A4, tintas, pincéis e lápis.

Avaliação: será feita através da observação quanto ao interesse, a participação e o desempenho dos alunos nas atividades propostas, durante toda a aula.



terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Como Planejar na Educação Infantil alinhado à BNCC


Conteúdo atualizado em 15/042020

Planejando suas aulas para educação infantil

Segundo a BNCC, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação
Infantil são: conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se.

De acordo com a BNCC, o plano de aula na educação infantil deve contemplar os eixos: as interações e as brincadeiras, assegurando os direitos de aprendizagens.


Não se pode mais conceber um planejamento conteudista para a educação infantil. A criança deve aprender de forma espontânea através de atividades lúdicas.


As faixas etárias da Educação Infantil
Os campos de experiências da educação infantil (BNCC)

Eu, o outro e o nós
Corpo, gestos e movimentos
Traços, sons, cores e formas
Escuta, fala, pensamento e imaginação
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações  

Defina o seu tema

O ponto crucial do seu plano de aula é definir o tema e o campo de experiência ou (os campos de experiências) que serão desenvolvidos dentro das quais as atividades serão trabalhadas. Desta forma, este deverá ser o primeiro ponto a ser levado em conta. Definir assim, como as habilidades e competências serão desenvolvidas na educação infantil.
Proponha os objetivos


Escolhido o tema, o próximo passo é definir os objetivos específicos para aquele dia aula a que se propõe. Estes deverão ser pensados levando em conta o grupo de crianças, os seus interesses e necessidades de aprendizagens.
Desenvolvimento: 

Defina as atividades


Defina as atividades que irá desenvolver ao longo do dia e aprofunde cada uma delas. Procure realizar várias atividades lúdicas e criativas. Não realize atividades que levem muito tempo para serem realizadas, crianças nesta faixa etária não conseguem se concentrar numa mesma atividade por muito tempo.

Exponha o que pretende com as atividades, referindo:

Objetivos de cada uma das atividades, explicitando quais as habilidades e competências serão desenvolvidas pelo aluno ao final da atividade.

Duração de cada atividade, faça a previsão de tempo de duração de cada atividade.

Momento do dia durante o qual irá realizar a atividade;

Recursos escolha os materiais necessários para desenvolver a atividade;

Descrição da a atividade que será trabalhada; Descreva cada atividade que irá realizar com seus alunos em detalhes para que nada fique no improviso.

Número de crianças com as quais irá realizar as atividades e onde, bem como o que irão fazer as restantes crianças enquanto aguardam a sua vez de realizar a atividade;

Se pretender que as crianças se organizem em determinados grupos, defina-os previamente no plano de aula, delineando quem irá trabalhar com quem e anotando quem já realizou a atividade e quem irá ainda realizá-la.

Avaliação
Todas as informações relevantes sobre os alunos devem ser registradas. Especialmente na educação infantil, em que a avaliação deve ser um processo contínuo, é essencial observar os pequenos com atenção e anotar os dados relativos a cada aluno periodicamente. Para saber mais!

Defina o que pretende avaliar de cada uma das atividades, expondo: 

O que irá avaliar;

Como irá avaliar (observação, registo da educador, registo da criança, conversa, registo fotográfico, etc.);

Quando irá avaliar.

Avaliação posterior:

Quais foram os objetivos alcançados e os que ainda não foram alcançados depois da aplicação da aula. Que obstáculos prejudicaram o alcance destes objetivos como saná-los na próxima aula.

Não esqueça...

Todas as atividades deverão levar em conta o grupo de crianças com as quais irá desenvolver, de forma a que estas sejam significativas e produtivas. Para tal, deverá analisar as idades das crianças, o seu desenvolvimento, os seus interesses e necessidades educativas.

Encontre aqui: Planos de aulas BNCC para os 5 Campos de Experiências da Educação Infanti


Referências:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
https://educacaoinfantil.aix.com.br/processo-de-avaliacao-na-educacao-infantil/
https://educacao.umcomo.com.br/artigo/como-fazer-um-plano-de-aula-para-educacao-infantil-10178.html

sábado, 17 de outubro de 2015

Métodos de Alfabetização Sintético e Analítico

Eixo temático:  História da alfabetização: Tradição e ruptura
Objetivos: conceituar os diferentes métodos de alfabetização e suas implicações para o processo ensino-aprendizagem.

 Método de alfabetização: sintético  
Os métodos sintético é mais antigo, pois parte do aprendizado do nome das letras que devem ser soletrada pelo o aprendiz, ou seja consiste em dizer todas as letras das sílabas para pronunciá-las e assim seguir até ler toda palavra.
Os métodos de marcha sintética dividem-se em:
a) alfabético: o aluno aprende as letras isoladamente, liga as consoantes as vogais, formando silabas; reúne as sílabas para formar as palavras e chega ao todo ao todo (texto);
b) fonético ou fônico: o aluno parte do som das letras, une o som da consoante ao som da vogal, pronunciando a sílaba formada;
c) silábico: o aluno parte das sílabas para formar as palavras.
Tais métodos privilegiam os processos de decodificação, as relações entre fonemas ( sons ou unidades sonoras) e grafemas  ( letras ou grupos de letras)
RELAÇÃO FALA/ESCRITA essencialmente fonêmica Exemplos: [profe’sor] professor (7 sons; 9 letras) [‘taksi] táxi (5 sons; 4 letras)

Os métodos sintético quando utilizado de forma exclusiva apresentam limitações: não exploram as complexas relações entre fala e escrita, suas semelhanças e diferenças, além disso pela ênfase que atribui a decodificação, resulta quase sempre em proposta que descontextualizam a escrita, seus usos e funções sociais, criando situações artificiais de mero treinamento de letras, fonemas ou sílabas. Os métodos sintético levam o aluno a perceber partes isoladas, sem significados, truncando sua percepção e compreensão.

Métodos de alfabetização: Analíticos   
Historicamente, os métodos analíticos já eram desenvolvidos no exterior desde o século XVII, mas no Brasil somente começaram ser utilizados no final do século XIX, sob influência europeia e americana, dentro de um processo de oposição ao método sintético oposição que se efetiva realmente no início do século XIX, Decroly.
Os processos de ordem analítica conceberam a como um ato global e ideovisual, partem das unidades maiores para as menores, pela análise e decomposição. Leitura e escrita são trabalhadas a ordem de decomposição progressiva do material, a partir, portanto de todos os gráficos, ou seja, sentenças ou palavras. Os passos do processo devem ser percorridos em sentido contrários ao métodos sintéticos.
Dessa abordagem decorrem os seguintes métodos:
a) palavração ou de “palavras normais”: criados pelos professores Kramer e Vogel em 1843, a aprendizagem parte do todo com palavras concretas e significativas retirada de uma história, conversa, desenhos, cantigas, dramatização, hora da novidade. Decroly aperfeiçoou o processo associando palavra a gravura correspondente;
b) ideovisual, ideográfico ou de palavras-tipo: criado por Decloly em 1936, na Bélgica, parte de uma motivação (desenho, história, verso etc.) e apresenta a palavra ligada ao desenho. Esse processo evoluiu para palavração e palavras progressivas;
c) sentenciação: liderado pelo abade Randovilliers e por Nicolas Adan ( século VIII) e por Joseph (século XIX), o ensino desse processo teve início na Europa e nos EUA, porém as ideias desses precursores não vingaram em seu tempo, somente no início do século XIX ficou definitivamente comprovada a eficiência da aprendizagem da leitura por meio da globalização, pois nessa época houve um avanço da psicologia, principalmente da psicologia da forma Gestalt e das experiências do movimento da Escola Nova;
d) conto: criado pela educadora Margarida Mc- Closkey (século XIX), utiliza materiais didáticos que trazem uma sequência de contos, com sentidos complementares, para ser trabalhado ao longo do ano. Tem como principais objetivos de desenvolver no aluno a capacidade de compreensão, além de treiná-lo na habilidade de antecipar e seguir sequências de ideias, relacioná-las entre si e memoriza-las.
Os argumentos usados pelos adeptos dos processos analíticos para se contrapor os já tradicionais processos sintéticos eram a desconsideração do primeiro pelo significado do texto no início da aprendizagem e a ideia de que a palavra (e não seus componentes) é que poderia ser mais facilmente reconhecida.

Método analítico-sintético
Manifestou-se no Brasil, em 1920 uma verdadeira batalha entre os defensores do método sintético e os partidários do método analítico, provocando acirrados debates, tendo havido até tentativas de se estabelecer a obrigatoriedade do método analítico, considerado superior pelos educadores de ponta. Dessa discussão resultou o estabelecimento da liberdade de cátedra nas escolas quanto a escolha do método do ensino da leitura e da escrita a ser adotado.
O chamado método analítico-sintético uni as orientações dos dois métodos, pois utiliza analise é síntese; ao contrário dos outros que são analíticos ou sintéticos, o método é considerado global, porque parte de um todo, mas segue os passos do método sintético: som, sílabas, palavras e frases.
Pode considerar que houve apenas uma inversão, pois eles têm muito em comum, ambos são demarcados pela memorização e mecanização, veem a criança como seres sem conhecimento externo, simplesmente cérebros onde são depositados letras, sílabas, palavras, o que termina por limitar a leitura, a escrita e a interpretação de textos que possuam caráter funcional e uso social na sociedade.
Os métodos tradicionalistas estão voltados para o “como se ensina” reside no fato de que a ênfase é toda colocada nas habilidade perceptivas do aprendiz, deixando de lado suas capacidades cognoscitivas. A implantação desses métodos se deu por meio de diversos materiais. Um que teve maior sucesso foi o das cartilhas.

Pesquisar sobre: história das cartilhas de alfabetização. Trazer a pesquisa para discussão na próxima aula.       

Fonte: Revista Viver Mente e Cérebro  www.vivermentecerebro.com.br           

domingo, 20 de setembro de 2015

Plano de Aula para Educação Infantil 4 e 5 anos Animais terrestres, aéreos e aquáticos



Plano atualizado em 10/06/2023

Mais sugestões de planos de aula  para você! Confira: 

Tema: Animais aquáticos, terrestres e Aéreos

Faixa etária: Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO

(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação

Objetivos específicos:
 Identificar os animais, terrestres, aéreos e aquáticos reconhecendo suas diferenças.  Participar de atividades que desenvolva a coordenação motora fina e a criatividade.

Desenvolvimento:
1° Momento: Rotina inicial. (Músicas, Chamadinha, seleção do ajudante do dia).
Duração da atividade: 20 Min: (de 12:40h à 13:00h).
Número de alunos a realizar a atividade: 14 alunos (Todos).

Atividade 1 
Incentivo inicial: Colocar os alunos em roda para assistir ao clipe: “Imitando os bichos” do 
Teleco e Teco. Imitando com os alunos os sons dos animais que aparecem no vídeo. 
Objetivo: Reproduzir os sons dos animais.
Duração da atividade:  10 Min: (de 13:00h às 13:10h).
Número de alunos a realizar a atividade: 14 alunos (Todos).
Recursos: Notebook, Vídeo (Imitando os bichos).

Atividade 2 
Conversar com os alunos sobre as diferenças entre os animais aquáticos, aéreos e terrestres, mostrando a eles os animais  de verdade que foram levados para escola: um jabuti, um peixe, um passarinho e  um cachorro, deixando-os livres para tirarem suas dúvidas e contarem suas experiências.

Animais terrestres são aqueles que nascem e se desenvolvem em terra firme, sem dependência do contato permanente com a água para sobreviver. Animais terrestres possuem respiração pulmonar.

Os animais aquáticos são aqueles que normalmente nascem, crescem e vivem na água. Mas alguns animais, são aquáticos apenas em uma fase da vida. Geralmente, os animais aquáticos respiram por brânquias.

Os animais aéreos nascem e se desenvolvem em terra firme, mas ao longo da vida desenvolvem asas, penas e bico. Esses animais possuem sacos aéreos que ajudam na respiração, auxiliando sua vida enquanto estão voando” 

💛Veja um lindo vídeo animado sobre o tema clicando na imagem abaixo👇



Objetivos: Distinguir os animais aquáticos, terrestres e aéreos.
Recursos: Texto, Animais.
Duração da atividade: 30 Min: (13:10h às 13:40)
Número de alunos a realizarem a atividade: 14 alunos (todos).


Atividade 3
Levar uma maquete semi-pronta para os alunos decorarem e colocarem os animais nos meios onde vivem.

Objetivo: Expressar a arte e a criatividade e classificar os animais aquáticos, terrestres e aéreos.

Recursos: isopor, papelão, palitos, folha de ofício, tinta, purpurina, papel crepom, papel celofane, gel, areia, bola de isopor, linha algodão e cola. 
Duração da atividade: 50 Min: (13:40h às 14:30h)
Número de alunos a realizarem a atividade: 14 alunos (todos).

Atividade Extra:  Peixinho: Ensinar os alunos a montarem um peixinho de corte e colagem. 
Objetivo: Praticar a coordenação motora fina.
Duração: 20 minutos.
Recursos: Papel cortado, lápis de cor, caneta colorida.    
Número de alunos que realizarão a atividade: 14 alunos (Todos).

Avaliação: Será avaliado o interesse, a participação e o desempenho dos alunos nas atividades propostas, através de observação do educador, no decorrer da aula.

  FOTOS DA AULA  Por Wallace Costa








domingo, 13 de setembro de 2015

Plano de Aula para 5º ano do Fundamental Tema: Achado não é roubado?

Por Isabella Queiroz



Áreas do Conhecimento: Língua Portuguesa, Artes, Ética e Cidadania.

Duração: 1 hora

Objetivos: Participar de uma discussão.  Defender uma opinião. Descrever um objeto.

Conteúdos: Debate sobre o tema “Achado não é roubado?”

Desenvolvimento:

1º momento: Iniciaremos a aula pedindo que os alunos desenhem um objeto muito importante para eles e descrevam porque são importantes. Colocaremos os desenhos em uma caixa e pediremos que os alunos imaginem que perderam os objetos desenhados. Perguntaremos como eles se sentem ao imaginarem que perderam os objetos e se já perderam algo importante.
2º momento: Pediremos que os alunos um a um peguem um desenho aleatoriamente na caixa e imaginem que acharam o objeto do desenho. Perguntaremos qual a descrição no desenho e se eles devolveriam o objeto.
3º momento: Perguntaremos se os alunos conhecem o ditado “achado não é roubado, quem perdeu foi relaxado”, se eles concordam ou não e deixaremos que eles discutam sobre o assunto. Em seguida, pediremos que alguns alunos leiam reportagens de pessoas que acharam objetos e devolveram para os donos. A cada reportagem abriremos uma discussão sobre a situação apresentada no texto e também sobre as características desse texto.
4ª momento: Pediremos que os alunos repensem sua escolha inicial (se devolveriam o objeto ou não) e se acham que devem devolver que devolvam os desenhos aos colegas.

Recursos: Reportagens, Folhas A4, Lápis de cor, Caixa

Avaliação: Serão avaliados mediante observação, durante a aula, a participação, colaboração e interesse nas atividades realizadas.

Referencias: Catraca Livre, G1 e JusBrasil.



terça-feira, 25 de agosto de 2015

Atividade sugerida no Currículo minimo do Curso Normal " O planejamento em questão"

Eixo temático: O planejamento em questão   


Objetivos: Identificar  e ordenar os elementos do plano de aula abaixo .  

Atividade: Através de corte colagem nomear e ordenar as partes do planejamento abaixo:





Organizar a turma em 05 grupos e distribuir o texto “As palavras e os cinco sentidos” de Bartolomeu Campos de Queiroz para cada grupo.
Cada grupo recebera uma ficha de atividades a ser desenvolvida seguindo a sequência do texto:
FICHA1 - Leitura Oral do texto completo: formas criativas de leitura a escolher: jogral, coletiva, em dupla, cantada entre outras.
FICHA2 - Sonoplastia: produzir todos os sons que o texto proporciona.
FICHA3 – Expressar visualmente, através de corte colagem ou desenho, os cheiros e paladares presentes no texto.
FICHA4 – Mímica: expressar com o corpo, gestos, expressões faciais e movimentos entre outros, o teor do texto.
FICHA 5 – Montar uma mine peça que represente o texto.
Cada grupo apresentará a sua tarefa e após apresentação de todos os grupos, o professor solicitará uma apresentação conjunta, Isto é, enquanto um grupo realiza a leitura os outros realizarão os trabalhos ao mesmo tempo fazendo a interação entre os cincos sentidos.

Folha com o texto “As palavras e os cinco sentidos” e as fichas de atividades.
Participação, interesse, desempenho no desenvolvimento das atividades e integração do grupo.
As palavras e os cinco sentidos, texto de Bartolomeu Campos Queirós
Os cinco sentidos
Identificar no texto os sentidos que está sendo explorado no poema.
Reproduzir a fala do poema de forma criativa a partir das atividades pedidas.


OBJETIVOS:                 PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:            RECURSOS:

AVALIAÇÃO:                       TEMA DA AULA:                        CONTEÚDOS:

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Estudo de casos sobre necessidades educacionais especiais

Objetivos: Analisar por meio de estudos de casos as características de cada deficiência, identificando-as, assim como  o tipo  de atendimento educacional especializado condizente para cada caso.

Caso nº 1
Definição: alteração genética caracterizada pela presença de um terceiro cromossomo de número 21. A causa da alteração ainda é desconhecida, mas existe um fator de risco identificado. Ele aumenta para mulheres que engravidam com mais de 35 anos. Além do déficit cognitivo, são sintomas as dificuldades de comunicação e a hipotemia (redução do tônus muscular). Quem tem a síndrome também pode sofrer com problemas na coluna, a tireoide, nos olhos e no aparelho digestivo, entre outros, muitas vezes nasce com anomalias cardíacas, solúveis com cirurgias.   
Caso nº 2
Definição: transtornos com influência genética, causados por defeitos em partes do cérebro. Geralmente se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. É caracterizado por dificuldades de interação social, de comportamento ( movimentos estereotipados, como rodar uma canta, ou enfileirar carrinhos) e de comunicação atraso na fala.
Caso nº 3
Definição: condição causada por má formação na orelha, conduto (cavidade que leva ao tímpano). Tem origem genética ou pode ser provocada por doenças infecciosas como rubéola ou meningite. Pode ser leve, moderada, severa ou profunda. Quanto mais aguda, mais difícil é o desenvolvimento da linguagem.
Caso nº 4
Definição: ocorrência de duas ou mais deficiências: autismo com síndrome de Down, uma intelectual com outra física, uma intelectual como uma visual ou auditiva. Traz problemas de comunicação e mobilidade. O surdo-cego pode apresentar dois comportamentos distintos isola-se ou é imperativo. 
Caso nº 5
Definição: uma variedade de condições que afeta a mobilidade e a coordenação motora geral de membros ou da fala. Pode ser causada por lesões neurológicas, neuromuscular e ortopédicas, más-formações congênitas ou por condições adquiridas. Características: são comuns as dificuldades em função do comprometimento motor. Muitos precisam de cadeiras de rodas ou muletas para se locomover. Outros só precisam de material adaptados como suportes para lápis. etc.   
Caso nº 6
Definição: funcionamento intelectual inferior à média (QI), que se manifesta antes dos 18 anos. Está associada às limitações adaptativas em pelo menos duas árias de habilidades (comunicação e autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde, segurança, uso de recursos da comunidade, determinações, funções acadêmicas, lazer e trabalho).
Caso nº 7
Definição: condição apresentada para quem tem baixa visão (em geral 40 e 60%) ou cegueira (resíduo mínimo de visão ou perda total) que leva a necessidade de usar o braile para ler e escrever. Características: a perda visual é causada principalmente por duas doenças congênitas glaucoma e catarata.
Caso nº 8


Definição: Tem capacidade incomum de raciocínio. Concentra-se em uma única atividade durante um período prolongado sem se aborrecer. Cria suas próprias soluções para os problemas e exibe um "senso comum" pouco usual. Interesse por atividades variadas (desenhar, cantar, dançar, escrever, tocar instrumentos).

Respostas:

Caso nº 1: síndrome de Down
Caso nº 2: autismo
Caso nº 3: deficiência auditiva
Caso nº 4:deficiências múltiplas
Caso nº 5:deficiência física
Caso nº 6 :deficiência intelectual 
Caso nº 7: deficiência visual
Caso nº 8: altas habilidades ou superdotação