a) quanto ao sujeito: Automotivação – quando ela é interior brota do sujeito. Baseia-se em instintos, ideais e tendências. Exemplo um aluno deseja aprender inglês. O aluno estuda porque gosta da matéria. Porém, o aluno estuda porque tem medo de reprovação ou para agradar os pais, na existe ai a automotivação.
Heteromotivação – É aquela desenvolvida na escola. O professor deve fornecer incentivos para despertar no aluno o interesse pela aula e pela matéria.
b) Quanto ao objeto:
Motivação intrínseca – reside no próprio sujeito. Exemplo: estudo de determinado assunto da atualidade.
Motivação extrínseca – reside no meio ambiente, nos fatores externos. Exemplo: numa escola rural, o ambiente o ambiente da fazenda é uma motivação quando o professor fizer referências à vida no campo; um laboratório de ciências é fonte de motivação extrínseca quando os alunos forem estudar o corpo humano.
c) quanto à natureza:
Motivação positiva – É estimulante e criativa. Exemplo: elogios, os quais levantam a moral da turma, apela para seus instinto ideais e atitudes mentais.
Motivação negativa – É aquela feita através de ameaças e castigos. Na escola tradicional havia punições físicas, onde se usava o espancamento, a privação alimentar os castigos corporais. A motivação negativa pode ser também de caráter psicológico, quando se usa, por exemplo, o desprezo o “gelo” poderia ser também de caráter moral, ocasião em que se utilizam as repressões e privação de recompensas. Aqui, é sempre bom lembrar que as punições, de um modo geral, não educam, ao contrário sempre apenas para constranger o aluno, criando-lhe frequentemente problemas de comportamento futuro.
Os professores podem empregar técnicas ou recursos de motivação para fazer com que os alunos queiram e desejem estudar. Es algumas sugestões:
• Estimular a automotivação
• Aproveitar o ensino ocasional, os assuntos da atualidade que interessam aos alunos em determinado momento.
• Explorar os fatos da vida do aluno.
• Fazer sempre uma correlação entre a matéria ensinada e o real.
• Solicitar a participação ativa do aluno. Dialogar com ele. Apresentar problemas para resolução. Chamar constantemente os alunos à lousa. Fazer debates sobre determinados assuntos. Confeccionar cartazes, mapas, gráficos, quadro para ilustrar a matéria, murais etc.
• Fazer entrevista pessoal com o aluno, sempre de forma agradável.
• Tornar o ambiente da sala de aula alegre e atraente.
• Utilizar o material didático adequado ao assunto a ser estudado.
• Distribuir elogios que motivem o aluno a fazer sempre melhor.
Fonte: ZÓBOLI, Graziella. Práticas de Ensino.
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